(Foto: ETAR que vai substituir a Lagoa da Lavandeira)

Mangualde aposta mais de 7 milhões de euros em Estações de Tratamento de Águas Residuais (ETAR) para garantir melhores condições ao concelho. Um investimento que vem solucionar problemas de décadas no que respeita ao ambiente. Em causa estão nove ETAR´s, dotadas das mais avançadas tecnologias para o tratamento de efluentes.

 

Dotar o concelho das infraestruturas necessárias para o tratamento e reutilização de águas residuais, garantindo desta forma condições ambientalmente seguras, são os objetivos da autarquia mangualdense.

“Estamos a fazer uma revolução ambiental no concelho com a construção de novas ETAR, num investimento superior a 7 milhões de euros. Uma aposta que permitirá aos mangualdenses a qualidade de vida que nunca tiveram.», atenta o Presidente da Câmara Municipal de Mangualde, João Azevedo, garantindo que o ambiente é tema central nas prioridades da autarquia: “queremos resolver os problemas, que existem há décadas, tratando as águas residuais do concelho e garantido a preservação e a boa qualidade do meio ambiente.”

 

INVESTIMENTO PARA PROTEGER O AMBIENTE E PROMOVER A EFICIÊNCIA DOS RECURSOS

Atualmente, estão a decorrer obras de quatro infraestruturas, nomeadamente da ETAR Poente de Mangualde, que vai substituir a ETAR da Lavandeira, da ETAR Chã de Tavares, da ETAR de Freixiosa e da ETAR de Abrunhosa-A-Velha. A concurso está a ETAR de Gandufe, aguardando proposta.

 

Em análise de proposta está a ETAR de Cubos, num investimento de mais de 2 milhões de euros. “Será uma das mais modernas do País. Com uma tecnologia de ponta, esta infraestrutura irá permitir um processo de tratamento e purificação da água que, no final do ciclo, terá uma qualidade ótima para ser reutilizada para fins agrícolas e industriais.”, revela o autarca de Mangualde.

Recentemente, foram também aprovadas as candidaturas para a construção das ETAR´s de Tibaldinho, Lobelhe do Mato e a ETAR que abrangerá Oliveira, Passos e Santo André. Um investimento superior a 1 milhão de euros.

 

“Existe hoje uma mudança de paradigma: uma autarquia com uma situação financeira equilibrada que pode preparar o presente e o futuro. Resolver os problemas de tratamento de águas residuais na cidade e nas freguesias é, repito, uma prioridade!” atenta João Azevedo.