Mangualde: fábrica de reboques da Lecitrailer foi inaugurada
O grupo espanhol de fabrico de reboques, a Lecitrailer, inaugurou em Mangualde as suas instalações.
A inauguração aconteceu este sábado, 17 de junho, no cruzamento da EN234, em Água Levada. A estrutura em Mangualde é a primeira a ser criada em Portugal e a sétima na Europa, nomeadamente em Espanha e França.
Em Mangualde, investimento do grupo rondou os três milhões de euros.
O grupo arrancou com duas dezenas de postos de trabalho, mas a empresa mantém o processo de recrutamento de mais trabalhadores.
Com o arranque da nova base pós-venda, existem agora 7 bases pós-venda propias Lecitrailer com uma superfície combinada de mais de 500.000 m2, cinco em Espanha, nas localidades de Saragoça, Barcelona, Madrid, Valência e Sevilha, uma em França, especificamente em Lyon, e a última em Mangualde, Portugal. Em todos elas, a equipe é treinada para atender e reparar veículos Lecitrailer ou qualquer outra marca no mercado.
A nova base de serviço pós-venda tem uma superfície de 36.000 m2 e está equipada, como todas as bases de serviço da Lecitrailer, com a tecnologia mais avançada do mercado. Dispõe de desempeno de chassis, cabine de decapagem em jacto de granalha, cabine de pintura, frenómetro, sistema de alinhamento de pneus a laser e fossas de reparação.
Tem também uma LT Store, o novo conceito de lojas de peças sobressalentes de Lecitrailer, com um grande stock das principais marcas de peças para qualquer tipo e marca de reboque ou semirreboque.
Com esta abertura, Lecitrailer continua o seu processo de expansão internacional, ao qual já atribui mais de 57% da sua produção e destaca o compromisso da Lecitrailer com o mercado português, onde terminou 2021 como a terceira marca no mercado com uma quota de 8,45% e onde nos primeiros quatro meses de 2022 foi a segunda marca com uma quota de 11,20%.
Com esta abertura, Lecitrailer continua o seu processo de expansão internacional, ao qual já atribui mais de 57% da sua produção e destaca o compromisso da Lecitrailer com o mercado português, onde terminou 2021 como a terceira marca no mercado com uma quota de 8,45% e onde nos primeiros quatro meses de 2022 foi a segunda marca com uma quota de 11,20%.
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